sábado, 10 de outubro de 2015

Umbucajá é nomeada como espécie nova por pesquisadores da UFRB e UEFS

Por, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

  A Umbucajazeira, árvore frutífera difundida em toda Bahia e considerada por décadas um híbrido entre o umbu e a cajá, foi reconhecida como uma espécie nova, passando a receber a nomenclatura Spondias bahiensis P. Carvalho, Van den Berg & M. Machado.O artigo com o estudo detalhado foi divulgado na Revista Neodiversity, publicação online de língua inglesa sobre a biodiversidade neotropical.
A hipótese de que a planta se tratava de uma espécie nova e não um híbrido foi desenvolvida pelo professor aposentado da UFRB, Paulo Cezar Carvalho, em sua pesquisa de doutorado em 2006. Apesquisa foi complementada em 2015 na tese do pesquisador Marlon Machado, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Desde o início, o estudo teve a orientação do professor Cassio Van Den Berg.
“Por se tratar de uma planta de elevado valor econômico e reconhecida desde muito tempo como híbrida, muitos trabalhos acadêmicos têm sido desenvolvidos sobre esta espécie, inclusive na UFRB, sem que se tivesse a nomeação correta”, avalia Carvalho. “Com este trabalho, foi possível resolver a questão, após derrubar a ideia quase que secular de que esta planta é um híbrido. Hoje ela tem seu nome definitivo, que é Spondias bahiensis”, explica.

De acordo com o pesquisador, a umbucajazeira é difundida especialmente na região do semiárido baiano, em cidades como Itaberaba, Santa Terezinha, Rui Barbosa, Bom Jesus da Lapa, Jacobina e Juazeiro. “É uma árvore com a copa muito ornamental e forma uma excelente sombra, sendo encontrada nos terrenos das casas na região semiárida”, diz Carvalho. Os frutos estão maduros a partir dos meses de janeiro, fevereiro e março, sendo comercializados nas feiras livres da capital e interior, consumidos "in natura" e produzidos com seus frutos, picolés, sorvetes, licores e polpas.


domingo, 4 de outubro de 2015

Triste realidade do Velho (Morto) Chico



“Gritos” é um curta-documentário que pretende “incomodar” o olhar e despertar a opinião das pessoas acerca da situação atual da Bacia do São Francisco e a perspectiva para um futuro próximo. As imagens, conduzidas pela trilha sonora, mostram diversos fatores e consequências que vem contribuindo para um futuro bastante incerto, assim como reafirmam a urgência de ações políticas em favor do São Francisco vivo.


Os municípios baianos de Barra, Xique-Xique, Sento Sé, Pilão Arcado, Remanso, Sobradinho, Juazeiro, além de Petrolina (PE), que fazem parte do médio e submédio São Francisco, são cenários de uma série de intervenções humanas que contribuem para o estado preocupante do rio. As marcas de trechos secos do Lago de Sobradinho aparecem como um “choque de realidade”, despertando o espectador para a possibilidade real de uma morte anunciada do São Francisco.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Transposições de Pirro: O pânico da irrigação do Vale do São Francisco

A transposição de águas do Tocantins para o São Francisco tomou conta da mídia de Juazeiro e Petrolina por esses dias. Juntos, autoridades e empresários do setor pedem imediata transposição para salvar seus projetos irrigados.
O pedido chegou a ser feito diretamente pelo prefeito da cidade à presidenta Dilma quando ela veio inaugurar mais unidades do “Minha Casa, Minha Vida” aqui em Juazeiro.
A presidenta respondeu que uma obra como essa demanda “bilhões e bilhões”. Será que o obreireismo da presidenta tomou algum juízo?
Na semana seguinte Dilma inaugurou simbolicamente o Eixo Norte da Transposição do rio São Francisco para regiões do Ceará e Rio Grande do Norte. Nem o governo, nem Dilma, nem a mídia do São Francisco fizeram qualquer vinculação entre as transposições e o assassinato do Velho Chico.
O fato é que o São Francisco está com apenas 900 m3/s no lugar que mais tem água, isto é, à jusante de Sobradinho em direção à Itaparica. Quando o governo discutia conosco a Transposição do São Francisco para o Nordeste Setentrional, nos garantia que a vazão segura a partir de Sobradinho era de 1800 m3/s.
Portanto, a água garantida pelas autoridades e corporações técnicas simplesmente não existe mais.
O debate dos irrigantes na região é que, se não chover até Setembro, alguns projetos de irrigação terão seu acesso à água interrompido por absoluta falta dela nas áreas de captação. Assim, o projeto Nilo Coelho em Petrolina, com 12 núcleos, teria que fazer um flutuante de cerca de 4 km para captar água no lago de Sobradinho. O custo está orçado em mais de 60 milhões de reais.
O Maniçoba, em Juazeiro, que capta no leito do rio abaixo de Juazeiro, teria que fazer um flutuante para captar no meio do rio. A derrubada do barranco, com máquinas, para aproximar a tomada de água, não surtiu efeito.
Então, duas cidades montadas em torno da irrigação, de repente veem seus projetos ameaçados de irem para o balaio exatamente por falta de água. Daí o desespero de pedir a transposição do Tocantins para o São Francisco.
Há uma tremenda ilusão a esse respeito, já que apenas expande o modelo predador. Uma obra dessas leva décadas e custa bilhões. Segundo, é o atestado de óbito do São Francisco. É como dizer: “o São Francisco não tem salvação, agora a salvação é transpor o Tocantins para cá”.
A região é o exemplo do modelo insustentável de desenvolvimento. A expansão da demanda de água ilimitada agora mostra seus limites. Como sempre dissemos, a inflexão só viria com os impasses. E eles se fazem cada vez mais assombrosos também para o setor econômico.
Só para lembrar, a transposição do São Francisco para o Setentrional nem começou. Portanto, se falta água hoje até para os projetos de irrigação de Juazeiro e Petrolina, onde vão achar água para expandir o modelo baseado na irrigação para outros estados?
Esse poço não tem fundo, mas o São Francisco tem.

Autor(a): Roberto Malvezzi (Gogó)- Escritor, compositor e músico

domingo, 30 de agosto de 2015

Estudantes de escolas rurais podem ter vagas reservadas em universidades federais

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou  um projeto que reserva vagas nos cursos de Ciências Agrárias de universidades federais para estudantes que concluíram o ensino médio em escolas rurais. Estudantes das Escolas Famílias Agrícolas (EFA) também serão beneficiados pela medida, pois recebem formação em técnicas agrárias.
O deputado Zeca Dirceu (PT-PR), relator na comissão, defendeu a aprovação do projeto, que, na visão dele, “eleva a escolaridade da população do campo estimula o jovem a permanecer na sua região de origem, contribuindo para o crescimento da economia local e beneficiando a sua própria comunidade”.De acordo com a proposta do deputado federal Zé Silva (PDT-MG), o percentual de vagas reservadas nos cursos de universidades federais deve ser o mesmo de estudantes de escolas rurais no Estado em que a instituição está localizada. O parlamentar argumentou que o desenvolvimento da agricultura familiar, o fortalecimento da economia rural e a fixação da população no campo dependem de oportunidade de acesso à universidade.
A proposta ainda será analisada pelas comissões de Cultura, de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votada pelos deputados.
RejeiçãoProjeto de lei que previa o pagamento de uma bolsa no valor de um salário mínimo a estudantes matriculados no curso de Agronomia Veterinária, condicionado à frequência e ao aproveitamento do aluno, foi rejeitado pela comissão. Ao defender a rejeição da proposta, Zeca Dirceu afirmou que o governo federal mantém o Programa Bolsa-Permanência, que auxilia com uma bolsa de R$400 os estudantes de baixa renda, indígenas quilombolas de instituições federais de educação superior.

Agricultores criticam foco no agronegócio previsto no programa 'Classe Média no Campo'

Recém lançado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), sob comando da ministra Kátia Abreu, o programa Classe Média no Campo, foi criticado pelo Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). "O Programa visa a inserção de 400 mil famílias na lógica do agronegócio, ou seja, especializando em monocultores altamente dependente do uso de agrotóxicos, de insumos químicos, de sementes transgênicas, mecanização pesada, trazendo impactos negativos não só para o campo, mas para a população em geral", apontou o movimento em documento.
Segundo o MPA, o programa lançado em Palmas (TO), no início deste mês, não representa os pequenos camponeses e distancia-se da contrução de um projeto comprometido com a soberania alimentar no país.
Uma vez que visa o agronegócio, diz o Movimento, o Ministério da Agricultura estreita relações com empresas "que tem tornado os/as agricultores/as reféns pelo controle das sementes (transgênicas e híbridas), pela determinação dos preços, pela dependência dos pacotes – agrotóxicos, tecnologias, etc".
Levando em consideração que a agricultura familiar camponesa apresenta uma produtividade equivalente ao dobro das áreas do agronegócio no país - com apenas 24% das terras, este tipo de agricultura produz cerca de 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros - a alternativa sinalizada pelo MPA é a elaboração do Plano Camponês, que visa garantir a manutenção e incentivar a agricultura familiar. 
O plano proposto pelos camponeses, que vem sendo construído em conjunto com outros movimentos populares ligados à Via Campesina, apresenta três diretrizes: afirmação da agricultura camponesa como base da Soberania Alimentar, do abastecimento popular de alimentos de base agroecológica; criação de condições materiais para a manutenção do camponês no campo, sobretudo a juventude camponesa; e garantia de alimentos de qualidade para a população brasileira, permitindo a construção de relações de produção, distribuição e consumo sob controle popular e estatal.
"Para isso, se faz necessário uma Reforma Agrária Popular, nova política de Crédito Subsidiada pelo estado e apropriada à agricultura camponesa, um Modelo Energético que respeite o meio ambiente e as pessoas, gerando autonomia para as famílias e ou grupos camponeses contribuindo para a Soberania nos âmbitos Alimentar, Hídrico, Energético, Genético e Territorial", aponta o documento.

sábado, 29 de agosto de 2015

Videoconferência BAHIA PRODUTIVA


3 .EDITAIS PARA FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR

A Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional – CAR, empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural – SDR, por meio do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – PDRS (Bahia Produtiva) torna público os presentes Editais, que tem por objetivo a seleção de Subprojetos Orientados para o Mercado, visando a melhoria das condições de vida da população rural do Estado da Bahia.
A inclusão dos agricultores familiares e empreendedores da economia solidária no processo produtivo será alcançada através das ações e investimentos do Projeto, para promover o seu desenvolvimento socioeconômico por meio da inclusão no mercado, acrescentando valor e expandindo a escala da produção rural e de outras fontes de renda além da agricultura.


EDITAL Nº 01/2015 – SELEÇÃO DE SUBPROJETOS SOCIOAMBIENTAIS

EDITAL Nº 03/2015 – SELEÇÃO DE SUBPROJETOS ORIENTADOS PARA O MERCADO DA CADEIA PRODUTIVA DE APICULTURA E DA MELIPONICULTURA

EDITAL Nº 04/2015 – SELEÇÃO DE SUBPROJETOS ORIENTADOS PARA O MERCADO DA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE

CONVITE SETAF Território Piemonte Norte do Itapicuru

O Governo da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural - SDR, convida para o ato de inauguração do Serviço Territorial de Apoio à Agricultura Familiar (SETAF) - Território Piemonte Norte do Itapicuru, localizado no município de Senhor do Bonfim. Este é o nono dos 27 SETAF´s, que estão sendo implantados no estado em cada Território de Identidade.
O SETAF é uma unidade territorial da SDR, com a finalidade de articular politicas públicas, prestar orientação, realizar ações que visem à inclusão produtiva de agricultores (as) familiares e a promoção do desenvolvimento rural sustentável. 


Convite em Anexo.
 

domingo, 28 de junho de 2015

Motores, máquinas agrícolas e avanços: novidades do setor



Quando criado, por Rudolph Diesel, os motores DIESEL, de combustão interna (mistura oxigênio+combustível), tinham sobretudo a finalidade de trabalhar com óleos vegetais (ou biodiesel). Com o advento dos derivados do petróleo, o primeiro produto da refinação, foi denominado diesel em homenagem ao criador do sistema motor que o produto é usado para funcionamento. O vídeo (1) abaixo, ilustra o funcionamento desses motores:

 


Partindo daí, à época foi um marco pois o diesel não fora ainda usado nesses motores. Mas não deixou de ser uma tecnologia super avançada quanto ao uso de uma energia renovável, os óleos derivados de vegetais e/ou animais. Num tempo em que a tecnologia motora mais avançada eram as máquinas à vapor.
Hoje a nossa engenharia mundial aprimora o que já foi idealizado, testado e comprovado, induzindo a mais avanços. A nossa agricultura econômica depende de maquinário, e essa dependência provoca um uso deliberado da mecanização, emitindo poluentes em quantidades maiores em decorrência da demanda de uso dessas máquinas.




Refiro-me agora ao uso de resíduos da pecuária que, por sua vez, podem ser considerados poluentes atmosféricos, os dejetos animais, ricos em metano, e etc. Fontes importantíssimas de energia que em muitos casos são ignorados nas nossas empresas rurais. E a nossa eficiente engenharia, mostra sua eficácia no aproveitamento desse subsídio e o transforma em TRABALHO.
Foi o que fez a New Holland Agriculture, empresa do grupo CNHI Industrial, fez com seu novo trator equipado com motor movido à gás metano. Apresentado no Salão Internacional de Máquinas Agrícolas em Paris - França. O motor resultante é eficaz do ponto de vista ambiental, no qual o metano que estaria sendo liberado na atmosfera por esses dejetos é aproveitado, e do ponto de vista econômico, onde o produtor sai beneficiado, pois pode aproveitar dejetos (ou produtos) da própria empresa e usar na máquina.
Mais sobre a nova linha de tratores, disponível no vídeo (2) abaixo, reportagem exclusiva do programa Marcas & Máquinas:

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Foto extraída da Revista Globo Rural
Texto: Erli Pinto dos Santos
Técnico em Agropecuária - Inst. Federal Baiano
Grad. em Eng. Agronômica - UEFS
erlitec.agri@hotmail.com
(74) 9196-6275
(74) 9946-3259

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Solos e sua problemática



Solos. Você provavelmente deve-o enxergar como um produto da natureza abundante no meio ambiente, infinito. Entretanto, essa não é bem a nossa realidade.
Quando se fala em solo, a principal atribuição que se dá é a sua importância para a agricultura, de fato, porém, nem à mesma está na sua totalidade preocupada com esse material.
A população mundial, cresce de forma assustadora, a cada ano. E a preocupação principal é: como vamos alimentá-la? Pois bem, nas ciências agrárias, temos muitas formas de fazer valer isso, uma delas é a expansão da fronteira agrícola, o aumento da produtividade por meio do melhoramento genético de plantas, aumento da produtividade por meio de técnicas de irrigação (sabe-se que áreas irrigadas produzem 2,5 até 3 vezes mais que cultivos de sequeiro), dentre outras. Porém, para que todas essas técnicas sejam possíveis, precisamos de um bem comum, o solo. Cultivos sem uso do solo são possíveis, afinal de contas com relação à fisiologia vegetal, principalmente para espécies cultivadas, o solo não é um requisito primordial e crucial, pode-se cultivar tornando disponíveis os macro e micronutrientes na água, gerando assim uma solução nutritiva que vá atender ás necessidades hídricas e nutricionais das plantas, contudo, isto exige um controle ainda mais superior ao cultivo convencional. O solo não é essencial para a fisiologia vegetal, mas é de suma prioridade para o desenvolvimento econômico de uma agricultura que seja acessível.
 Para que se forme 10 cm do perfil de um solo, são necessários um equivalente temporal de 2.000 anos de trabalho, com ação conjunta do intemperismo químico, físico e biológico, atuando com seus diversos fatores, tais como a precipitação, disponibilidade hídrica, espécies animais e vegetais, temperaturas e variações. No entanto, para seja perdido esses mesmos 10 cm, não precisa de tanto tempo, pode ser feito em alguns anos, até meses; e pode ser realizado por vários fatores, mas o indutor essencial: o homem. Vê-se em pleno século XXI, plantios de “ladeira abaixo”, provocando sério processo de erosão hídrica e eólica, deposição de sedimentos em rios, lagos e até represas artificiais, nos fazendo refletir e pensar que ainda estamos na Idade da Pedra. Enquanto que os nativos das Américas, povos Maias, nos seus cultivos de milho (Zea mays L.), para manter a fertilidade do solo colocavam em cada cova um peixe morto. Quando hoje no meio técnico-científico, tratamos do Sistema de Plantio Direto como atualidade, e esquecemos que os nossos avós praticavam a técnica e dominavam, abrindo nos “roçados” apenas o espaço das covas, deixando a superfície do solo protegida pela vegetação que hoje denominamos de daninhas, mas o advento da mecanização, da produção industrial de máquinas agrícolas junto com as agências financiadoras das lavouras, implantou na mente dos agricultores à época que a prática era antiquada e que o uso de maquinarias para aragem e gradagem é imprescindível. Causando na atualidade problemas sobre o uso intensivo de máquinas, como a compactação (consequência mor) e tornando-se caro o processo de recuperação.
O estudo das propriedades físicas de um solo é tão importante e criterioso que se não o for executado sistemática e corretamente, pode comprometer o sucesso de projetos agrícolas.
O solo, ou a camada na qual se localiza no planeta, denominada pedosfera, é uma área de interação entre todas as outras, tais como atmosfera, hidrosfera, geosfera, crosta, litosfera, núcleo. Sem ele não há vida, tudo o que é produzido, é proveniente dele, ou precisa-se vencê-lo para produzir, e como informado nos parágrafos acima, para que a agropecuária tenha seu desenvolvimento econômico viabilizado e que seja acessível, o solo é fundamental.
Para a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), 2015 foi decretado como o Ano Internacional dos Solos, com a finalidade de mobilizar a sociedade para a importância dos solos como parte fundamental do meio ambiente e os perigos que envolvem a degradação deles em todo o mundo. No Brasil as atividades são incentivadas pela SBCS – Sociedade Brasileira de Ciência do Solo.

Abaixo segue vídeo educativo e didático ilustrando o problema da não-conservação dos solos e as consequências para a manutenção da vida.
  
Texto: Erli Pinto dos Santos
Técnico em Agropecuária - Instituto Federal Baiano
Graduando em Eng. Agronômica - UEFS
erlitec.agri@hotmail.com
(74) 9946-3259