sexta-feira, 30 de agosto de 2013

EBDA apresenta programas e técnicas de convívio com a seca na ExporFeira 2013

Na Exporfeira 2013 empresa apresenta programas e técnicas de convívio  com a secaTecnologias de baixo custo que amenizam as dificuldades do convívio com a seca serão apresentadas pela EBDA, durante a XXXVIII Exposição Agropecuária de Feira de Santana (Expofeira 2013). O evento, que acontece no Parque de Exposição João Martins da Silva, começa no próximo domingo (1º), e segue até o dia 8 de setembro.
Durante os oito dias da exposição, a EBDA apresentará, em seu estande, cultivos, experimentos e programas que alcançaram êxito para o desenvolvimento socioeconômico das localidades que enfrentam o longo período de estiagem.
O destaque será para o programa de segurança alimentar do rebanho, desenvolvido na Bahia pela EBDA, desde 2011. “No local, demonstraremos o plantio da palma forrageira, uma das melhores opções que o agricultor tem para alimentar o rebanho no período de escassez”, conta a gerente da EBDA em Feira de Santana, Edilza dos Reis.
Responsável pelo plantio de mais de 40 mil mudas das espécies frutíferas e essências florestais, outro programa em destaque será o Quintais Agroflorestais, mostrado através de recursos audiovisuais. Milhares de famílias já foram beneficiadas pela iniciativa, que além de revitalizar os pomares dos agricultores familiares, capacita técnicos para a manutenção desses espaços. Somente no primeiro semestre de 2013, cerca de 300 profissionais, das principais regiões onde se concentram as ações do Programa, aprimoraram suas técnicas. A EBDA também distribuiu 1.275 kits de ferramentas, compostos por estacas, mourões e carrinhos de mão, para os agricultores que aderiram ao Programa Quintais Agroflorestais.
De acordo com Edilza, a novidade que a empresa trará este ano, para a Expofeira, será o lançamento do Programa Pró-Genética. “É um programa de melhoramento genético do rebanho bovino, que tem por objetivo central ofertar touros puros e certificados, para serem usados como reprodutores em rebanhos de baixa qualidade genética, de forma a uniformizá-los e garantir fêmeas mais produtivas e machas com melhor potencial de comercialização”, explicou a gerente.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

DNOCS vai receber R$ 53 milhões para recuperar e perfurar poços

O Governo Federal, dando prosseguimento nas suas ações de combate à seca, destinou através do Ministério da Integração Nacional (MI), R$ 200 milhões, para recuperação, perfuração e instalação de 2.621 poços.
[?]Esse valor será distribuído da seguinte forma: R$ 63 milhões para os estados e R$ 137 milhões para órgãos federais (DNOCS, Codevasf e CPRM). Dos R$ 137 milhões, R$ 53 milhões foram destacados para o DNOCS, R$ 41 milhões para a Codevasf e R$ 43 milhões para a CPRM.
O DNOCS tem a meta de instalar 800 poços, no semi-árido nordestino, além de perfurar e instalar outros 600, poços profundos. 

sábado, 24 de agosto de 2013

VENHA FAZER PARTE DA Associação de Desenvolvimento Agropecuário e Ambiental do Semiárido

Hoje dia 24 de agosto de 2013, aconteceu à primeira reunião para a criação da ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E AMBIENTAL DO SEMIÁRIDO, a reunião aconteceu ás 15 horas, e contou com a presença de produtores rurais e técnicos interessados.
Nesta primeira reunião, foram discutidas as formas e campos de atuação a serem seguido pela Associação. Área de atuação definida agricultura, pecuária, extensão rural, aquicultura, desenvolvimento sustentável e preservação ambiental.  (Aguarde novas noticias)
Interessados Associem-se!! 

Seminário : USO DE RESÍDUOS DO SISAL NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Tribunal de Contas suspende cisternas - PVC

O Plenário do Tribunal de Contas da União confirmou a medida cautelar determinada pelo ministro Benjamin Zymler para que a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) suspenda o pregão com vistas ao fornecimento, transporte e instalação de cisternas em polietileno para acumulação de água de chuva, visando o abastecimento de comunidades rurais nos Estados de Alagoas, Minas Gerais, Bahia, Piauí, Ceará e Goiás. A decisão do Plenário do TCU foi no dia 07 de agosto e atinge mais de 50 cidades do Piauí que receberiam ao todo 29.088 cisternas.


A licitação estava sendo conduzida pela Codevasf em Brasília. Divida em três itens, o valor global foi estimado em R$ 600 milhões na compra de 187.495 cisternas. Cinco empresas disputavam o item que envolve o Piauí e o Ceará (Fortlev, Dalka, Consórcio Capricórnio, COMPECC e GL Teixeira, que foi desclassificada).
Além do material das cisternas, um tipo de plástico, o valor unitário de quase R$ 5,9 mil é bastante criticado por entidades como a Cáritas Brasileira, que já tem experiência na assistência às famílias que sofrem com a seca. A Cáritas garante que as antigas cisternas de placas de concreto custam, em média, R$ 2,5 mil.


O TCU também recebeu a denúncia de que o valor cobrado por cada material licitado estava 24% mais caro do que foi cobrado em outras licitações do DNOCS e da própria Codevasf.

O calor do semi-árido seria o principal inimigo dessas cisternas. Elas já apresentaram defeitos em várias localidades. No Piauí mesmo, elas já deram dor de cabeça nos agricultores e foram destaques até no programa Globo Rural.
Como justificativa para a escolha dessas cisternas de polietileno, a Codevasf disse que elas duram uns 20 anos, precisam de uma escavação rasa, além de pesquisa da Embrapa constatando um percentual de 44% de contaminação nas cisternas de concreto.

Agora, as empresas serão chamadas a darem explicações e a Codevasf precisa convencer os ministros do TCU de que essa é maneira mais viável e econômica para os cofres públicos. Caso contrário, o edital da licitação será anulado completamente.

Repórter: Aquiles Nairó

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Raça de ovinos Cariri

Raça de ovinos Cariri

A raça tem origem nos Cariris Paraibanos, semi-árido nordestino, daí a denominação. Segundo criadores e técnicos da região, a raça surgiu a partir de mutações dominantes em indivíduos oriundos de rebanhos das raças Santa Inês e Morada Nova, cruzados com animais da raça Barriga Preta (Black-Belly).


Possui pelagem preta, com ventre, parte interna dos membros e pescoço baia. Os machos quando cruzados com fêmeas de outras raças, independente da pelagem, leva consistentemente para a progênie seu fenótipo. Porte médio, machos adultos pesam de 70 a 80 Kg, fêmeas de 40 a 50 Kg. Fertilidade ao parto elevada e boa aptidão materna. Animais rústicos e muito bem adaptados às condições climáticas do semi-árido nordestino.
Aptidão: Carne e pele.

Texto: Erli Pinto

sábado, 17 de agosto de 2013

GLIRICIDIA - Alternativa para alimentação de Animais no semiárido

Um dos pontos cruciais para a produção de animais no semiárido é a preparação de uma reserva estratégica de forragens, para ser fornecida ao rebanho no período em que há menor oferta de alimentos. A gliricídia é uma das alternativas, e está sendo apresentada pelos técnicos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) aos produtores de gado do sertão da Bahia.
A iniciativa faz parte do projeto Lago de Sobradinho, realizado em parceria entre a Embrapa Semiárido e a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), juntamente com as prefeituras dos municípios de Casa Nova, Sento Sé, Pilão Arcado, Remanso e Sobradinho (BA). O projeto visa melhorar a qualidade de vida da população que vive no entorno da Barragem de Sobradinho, e uma das estratégias é incrementar a produção de leite na região.
A gliricídia tem se mostrado uma opção promissora para a alimentação do rebanho leiteiro, com vantagens tanto para a dieta dos animais quanto para as condições da região. “Ela tem resistência à seca, produz uma boa quantidade de massa verde e um tem alto teor de proteína”, ressalta o técnico agrícola Alberto Amorim, da Embrapa Semiárido.
O cultivo da leguminosa também é fácil e rápido. De acordo com Amorim, o produtor deve fazer o plantio no início das chuvas. Se tiver como molhar as plantas, em 4 meses já dá pra fazer o primeiro corte. Em área de sequeiro é preciso esperar um pouco mais, para que ela desenvolva melhor suas raízes. E complementa: “Daí pra frente, pode cortar sempre que tiver material para ser armazenado. Quando mais corta mais ela dá”.
Para demonstrar a facilidade no cultivo e os bons resultados da produção, foram instalados Campos de Aprendizagem Tecnológica (CATs) nas propriedades de 10 produtores, dois em cada município. Nessas áreas, a leguminosa é plantada e cuidada pelo próprio produtor, com acompanhamento dos técnicos, e a experiência pode ser observada por outros interessados em dias de campo que são realizados pelo projeto.
Assim aconteceu na propriedade de Luiz Ferreira dos Santos Filho, no Projeto de Irrigação Tatauí I, em Sobradinho (BA). A gliricídia foi plantada em uma área de cerca de meio hectare e em 4 meses já estava em ponto de corte. O material foi colhido e, com a participação de moradores das redondezas, preparado para ser armazenado em um silo.
“Para os produtores é muito importante o armazenamento de forragem, e nós vemos muito pouco isso nas propriedades. Se você quer criar, primeiro tem que plantar para ter fonte de proteína e de energia”, explica o técnico agrícola Geraldo Farias, da Embrapa Semiárido.
Aprendida a lição, o produtor já faz planos para o futuro: “Quando estiver com a área completa de gliricídia, pra poder ter ração suficiente, vou vender esse gado que não produz tanto e comprar umas 10 vacas de leite.”.
Outro produtor que teve um CAT instalado na área foi João Batista de Oliveira Neto, do sítio Novo São Gonçalo, em Sobradinho (BA). No início do projeto ele recebeu um tambor de silagem de gliricídia, e com a experiência já foi possível observar os resultados. “Quando estava dando a silagem, entrou o período de seca e o gado segurou a base, não diminuiu nem aumentou. Quando acabou, ele perdeu peso e o leite também diminuiu”, conta.
De acordo com Alberto Amorim, 8kg da silagem de gliricídia tem a mesma quantidade de proteína e o dobro de matéria seca de 1kg de farelo de soja, e fica por menos da metade do preço. A produção de alimentos no próprio local, utilizando a mão de obra familiar e reduzindo a dependência de insumos externos, é outra vantagem apontada pelo técnico.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

COMO CURAR O UMBIGO DOS CORDEIROS E CABRITOS ???



A cura adequada do umbigo do cordeiro faz parte do saneamento apropriado à boa saúde animal, e consequentemente ao desenvolvimento saudável.
É preciso saber que o cordão umbilical liga o feto e a mãe durante todo o processo gestacional. Ele é formado por quatro estruturas são elas: duas artérias umbilicais, uma veia umbilical e o úraco, que tem ligação direta com o corpo do animal.
Essas estruturas se rompem no momento do parto e perdem suas funções, atrofiando com o passar do tempo. Se o processo ocorrer de forma natural, ele pode demorar até dez dias. Mesmo de forma natura, no sistema de produção de ovinos, o processo de atrofiamento das estruturas, pode significar vários problemas, tendo em vista que as infecções e miíases ou bicheiras, podem acessar o umbigo causando diversos agravos ao cordeiro.
Assim, a cura do umbigo pode prevenir o desenvolvimento de algum problema. Ela deve ser feita logo após o nascimento, a base de tintura de iodo 10% devendo ser repetida até o 3º dia de vida do filhote. Se os cordões forem grandes demais, antes de mergulhá-los completamente na tintura, ele deve ser cortado com tesoura higienizada e estéril, deixando apenas dois dedos de comprimento.
A cura com a tintura de iodo objetiva a desidratação do coto umbilical, e o colabamento dos vasos sanguíneos e do úraco, assim a porta de entrada das bactérias será fechada, evitando também a atração de moscas, que causa a bicheira.
Os filhotes que não passam pelo processo de cura do umbigo, estão mais susceptíveis a doenças como a diarreia, a pneumonia, a miíase, entre outras, a também possuem maiores chances de um mau desenvolvimento, podendo vir a óbito.
Para que a cura do umbigo aconteça com sucesso, é importantíssimo que os animais sejam mantidos em ambientes limpos, já que os ambientes sujos aumentam as chances de infecção umbilical, inativando a ação da tintura de iodo quando entra em contato com a matéria orgânica.
Fonte: Revista Arco

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

INCRA realizará Reforma Agrária em 2,7 mil ha, em Pernambuco

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Pernambuco, anunciou a criação de quatro projetos de assentamento no estado. As áreas destinadas à Reforma Agrária somam 2,7 mil hectares e vão beneficiar 96 famílias.
A portaria de criação dos assentamentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), na quinta-feira (8). Trata-se da transformação em áreas de reforma agrária das fazendas Nossa Senhora de Fátima, no município de Sertânia; Cedro Branco, em Iguaracy; e Umburana e Samambaia, ambas localizadas em Custódia. 
As famílias já foram cadastradas e selecionadas, lembrando que todas estão incluídas no Cadastro Único para Programas Sociais (CADÚnico), viabilizando o acesso às políticas sociais dos governos federal, estadual e municipal. 

Assentamentos 

Após o cadastro do projeto de assentamento no Sistema de Informações de Projetos de Reforma Agrária (Sipra), a relação de beneficiários seguirá para a homologação do superintendente regional. Com esses, são seis os projetos de assentamentos criados nos dois últimos meses pelo Incra em Pernambuco.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Coccidiose bovina

 A bovina é uma moléstia infecciosa, causada por protozoários do gênero Eimeria. Esse protozoário compromete a absorção de água e nutrientes pelas células epiteliais do intestino. Em casos mais graves, o intestino chega a perder 20% a 30% da sua capacidade de absorção.
coccidiose ou eimeriose
A doença pode ser dividida em dois tipos clínica e subclínica. Na forma clínica, há a ocorrência repentina de diarreia de cor negra, com presença de muco, estrias de sangue e coágulos, além do odor fétido. Dependendo da patogenicidade do protozoário a diarreia pode estender-se por mais de cinco dias, os animais ficam apáticos, há perca de apetite, andam de forma cambaleante e se desidratam devido à diarreia intensa.
Já os casos subclínicos não apresentam sinais claros e por trás dessa manifestação silenciosa escondem-se os maiores prejuízos causados pela moléstia, que pode ser confundida com outras enfermidades crônicas, como a verminose, desnutrição energética e proteica e deficiência de minerais. Há baixa conversão dos alimentos, o que acaba por retardar o crescimento do animal.
O controle da doença é feito por meio da garantia de boa imunidade por meio do colostro, adotar estratégias de quimioprofilaxia como: manter o piquete maternidade limpo; evite acúmulo de esterco; dividir os animais em lotes por faixa etária; utilizar para os bezerros piquetes com gramíneas de crescimento mais baixo, evitando o sombreamento excessivo; os piquetes deve se localizar em áreas mais drenadas; separar ao animais doentes do restante do lote até a recuperação; manter boas condições de higiene das instalações, dos cochos de alimentos e de água e realizar exames de fezes periodicamente, monitorando o possível aparecimento da doença.
Fonte: Revista Mundo do Leite

Seleção de projetos e propostas de infraestrutura voltadas para o Semiárido

Por, MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário
Estão abertas, até o dia 09 de setembro, as inscrições da seleção de propostas de Apoio a Projetos de Infraestrutura e Serviços dos Territórios (Proinf) 2013. A ação visa selecionar propostas de infraestrutura para ampliar e qualificar a capacidade produtiva, de armazenamento, de transporte e comercialização dos empreendimentos da agricultura familiar, promovendo o fortalecimento dos sistemas produtivos em convivência com o semiárido e qualificando serviços públicos de inspeção sanitária, armazenamento, transporte e comercialização nos territórios rurais e da cidadania.
Segundo edital publicado, pela Secretaria de Desenvolvimento Territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SDT/MDA), podem participar da seleção órgãos da administração Pública Estadual, Municipal e do Distrito Federal, bem como instituições privadas sem fins lucrativos e cooperativas - desde que seu estatuto e objetivo social estejam de acordo com o objeto contratado.
Os interessados devem ficar atentos às datas programadas. As propostas enviadas após este período serão automaticamente desclassificadas.

sábado, 10 de agosto de 2013

Adolfo AGRICULTOR FAMILIAR de ITIÚBA é sinônimo de produtividade e convivência com o SEMIÁRIDO

O agricultor familiar Adolfo da Fazenda Sitio do Felix, é sinônimo de produtividade e convivência com o semiárido e sustentabilidade na zona rural de Itiúba - BA.
A mais dez anos atrás ele adquiriu uma propriedade com pouco mais de 6,5 hectares (15 tarefas) na região de Sitio do Felix segundo ele a propriedade não tinha nada era um área degradada pelo cultivo de pastagem, então ele com toda a sua vontade e seu pensamento muito a frente das pessoas da sua comunidade começou um processo de RECAATINGAMENTO recuperando parte da área, então passou a produzir acerola principal cultura da propriedade na qual hoje ele produz cerca de 1,5 toneladas de polpa em um pequena sala de produção que conta com um refrigerador, despolpadeira e empacotadeira manual e uma pequena balança, o escoamento da produção para escolas e mercados da região.
Com o passar dos anos conseguiu adquirir mais uma pequena propriedade que estava se tornando improdutiva e passou a cultivar também, caju, jaca, café, goiaba e outras frutícolas, consegui para sua propriedade um pequeno sistema de irrigação por gotejamento na qual cultiva lavouras temporárias com abobora, melancia, feijão, milho e girassol.
Outro forte da propriedade de Adolfo é a produção de mudas para RECAATINGAMENTO como variedades de Barriguda, Aroeira, Canafístula, Jatobá, Caraibeira dentre outras variedades nativas da caatinga, e o interessante é que ele sempre faz doações destas mudas e conscientiza outras pessoas da comunidade para a preservação do Bioma Caatinga.

Recente a sua propriedade foi contemplada com um unidade experimental para produção de 4 variedades de umbu gigante. Segundo ele “Era um sonho antigo meu, ter na minha propriedade... Espero ter o prazer de daqui a alguns anos estar oferecendo a vocês está riqueza que é o umbu para o sertão...”.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Projeto da Anater é aprovado por comissão da Câmara dos Deputados

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, aprovou por unanimidade nesta quarta-feira (7), a proposta de criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater). O projeto foi anunciado em junho deste ano pela presidenta Dilma Rousseff, durante o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/2014. A expectativa é que a proposta seja votada em Plenário já na próxima semana.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Projeto de Lei que cria a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater)

por, MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário
O Projeto de Lei que cria a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) foi um dos temas discutidos na reunião do Comitê Permanente de Ater do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf), realizada nesta terça-feira (6), em Brasília. Participam do Comitê membros do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e representantes de movimentos sociais e sindicais.
Algumas propostas relacionadas à Anater foram apresentadas à Comissão de Agricultura. A Anater é uma instituição que buscará uma profunda integração com o sistema de pesquisa agropecuário e de extensão rural para que o conhecimento e a inovação tecnológica fiquem disponíveis à agricultura familiar.
Durante a reunião, o Comitê também tratou dos últimos ajustes da chamada pública de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) para agroecologia que compõe o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), bem como foi apresentado o programa de formação de extensionistas. “A reunião do Comitê Permanente é um espaço de diálogo onde a gente formula estratégias para a nossa política”, destacou o secretário-executivo do MDA, Laudemir Müller.
Segundo o secretário Nacional de Agricultura Familiar do MDA, Valter Bianchini, as chamadas públicas e convênios sempre são levados para consulta do Comitê Permanente de Ater do Condraf. “As diferentes organizações, que trabalham com Ater, ajudam a qualificar mais a política de assistência técnica que pode viabilizar as políticas de crédito e de agroecologia, por exemplo”, observou.

Os informes e os encaminhamentos do Comitê serão levados para a Reunião do Condraf que ocorrerá nesta quarta-feira (7), em Brasília.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Empresários mexicanos querem agroindustrializar sisal da Bahia

A economia de 20 municípios baianos produtores de sisal pode ser revigorada com investimentos que dois empresários mexicanos pretendem fazer na região, introduzindo novas variedades de sisal e agroindustrializando a produção. Eles visitaram o Território do Sisal no início desta semana, e planejam a instalação de um empreendimento agroindustrial, integrando pequenos produtores e parceiros locais.
Segundo o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, o projeto necessitaria de uma área de produção de 36 mil hectares de cultivo, já que o semiárido baiano possui clima de baixa precipitação, característica climática semelhante ao país latino-americano. “Nossa meta é recuperar a produção, que já foi de 220 mil toneladas por ano”, disse Eduardo Salles. Segundo ele, a Bahia deverá produzir apenas 80 mil toneladas este ano, número que ainda mantém o Estado como maior produtor do Brasil.
Os empresários mexicanos, que visitaram municípios na região de Serrinha em companhia do representante da Associação de Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira (Apaeb), Ismael Ferreira, reuniram-se com Salles em Salvador, e afirmaram que estão estudando a possibilidade de introduzir a cultura da agave azul, planta da mesma família do sisal, muito utilizada no México para a produção de tequila e adoçante.
A agave azul, que possui alto valor econômico, é a base da economia de todo o estado mexicano de Jalisco. Os investidores mexicanos exportam US$ 20 milhões por ano, com a produção colhida em 30 mil hectares.
Segundo Eduardo Salles, essa é mais uma das alternativas pensadas para a agricultura da região. “Além da fibra, se pudermos avançar e ter a produção de etanol, açúcar e outros derivados da agave, conseguiremos mais uma opção para uma cultura tão importante para a Bahia”. Satisfeitos com o que encontraram em território baiano, os empresários convidaram o secretário para conhecer o trabalho desenvolvido nesta área no México.
Salles explicou aos investidores que a Bahia possui moderna legislação ambiental, que permite o licenciamento para novas áreas e empreendimentos com rapidez, além da infraestrutura necessária e a segurança sanitária por meio das ações de defesa, extensão e pesquisa agropecuária. Além disso, o governo poderá apoiá-los nas questões de logística e de instalação do seu parque industrial. E sugeriu uma reunião com técnicos da Seagri e da Secti, visando à elaboração de um protocolo de intenções entre governo estadual e empresa, para que se possa avançar nas negociações.
Mudas, assistência técnica e maquinário
Salles afirmou que, além dos investimentos dos empresários mexicanos, a região está recebendo também atenção especial, por recomendação do governador Jaques Wagner. “Não podemos querer mudar a cultura regional. O sisal enfrenta problemas que não são de hoje, mas o Estado tem a decisão firme de trabalhar para mudar esta realidade e resgatar a viabilidade do negócio”. Ele lembrou que o consumo dos fios agrícolas (produto mais demandado do sisal) vem sendo reduzido mundialmente, o que representa um enorme mercado para a produção baiana.
O secretário garantiu que a intenção do governo é revitalizar a cultura do sisal, responsável pela geração de milhares de empregos. “Não vamos permitir que se repita na Bahia o que aconteceu com a Paraíba, que já foi o maior produtor nacional de sisal e hoje sua produção está reduzida a apenas duas mil toneladas/ano.”
Para Salles, um dos grandes problemas dos sisaleiros é a comercialização da produção, já que o mercado mundial começa a não demandar mais os fios agrícolas. “O mercado europeu já diminuiu muito e a tendência é que o mercado norte-americano, que ainda é o maior consumidor, reduza mais ainda a importação do produto. É preciso desenvolver novas formas de utilização, sob pena de não haver mais mercado consumidor.”

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Políticas públicas garantem volta de jovem ao campo

por, MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário
A vida da família Veit tem melhorado nos últimos anos. O trabalho na terra está estável, a renda aumentou e, o melhor de tudo para eles, o filho Odair, 24 anos, que tinha saído de casa para trabalhar na cidade, pôde voltar. Para que todas essas mudanças fossem possíveis, para José, Cecília e Odair, as políticas públicas do Governo Federal para a agricultura familiar foram essenciais.
Há 25 anos trabalhando na terra que herdou no município de Bom Princípio, na Serra Gaúcha, José, 52 anos, chegou a pensar em desistir da vida no campo. “Tempos atrás as coisas estavam muito difíceis. Cheguei a pensar em sair daqui e ir para a cidade trabalhar”, conta. Hoje ele não pensa mais nessa possibilidade. Pelo contrário, com a melhoria nas condições de produção, Odair, que ficou cinco anos na cidade, pôde voltar para casa.
O jovem está confiante com a volta e cheio de idéias para melhorar ainda mais os negócios. Uma delas é ampliar a área de plantio. “Lá eu era apenas empregado, aqui eu sou produtor, empreendedor e negociador”, comemora Odair. O jovem está tão animado que decidiu aprender novas técnicas e está fazendo o curso de Agricultor Familiar, oferecido pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego no Campo (Pronatec Campo), no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, no Campus Feliz. “Estou apenas no começo, mas tenho grandes expectativas”, afirma.
Os Veit vivem e produzem em cinco hectares – área equivalente a cinco campos de futebol – e a produção chega a 25 itens, entre hortaliças, verduras, frutas. A renda líquida mensal da família triplicou nos últimos seis anos. De tudo o que plantam, o que mais dá orgulho a eles são os morangos. Plantados em substrato, cultura popularmente conhecida como semi-hidropônica, e sem uso de agroquímicos, os morangos demandam cerca de cinco horas diárias de dedicação. O modelo ainda é novo, e a família é uma das primeiras a trabalhar desta forma no município. Mas os resultados já são bons.
Os morangos orgânicos são vendidos a um valor de 60% a 70% mais alto que os convencionais, e têm mercado o ano inteiro. A família tem 7,5 mil mudas plantadas, de cinco variedades, cada uma produz em média 800 gramas de frutos anualmente. A produção, em grande parte, é vendida em feiras livres na Serra Gaúcha.
Outra importante forma de comercialização é a venda da produção, inclusive, os morangos, para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), que representa um mercado certo e garante renda para a família todos os meses. “É um dinheiro com o qual a gente pode contar”, esclarece José.

Para que as coisas ficassem como estão, uma das ações de maior impacto para mudar a realidade da família Veit foi o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Desde a linha de custeio, para compra de sementes e insumos, até o Mais Alimentos, que serviu para aquisição de um microtrator, um trator e, este ano, de uma camionete para o transporte dos produtos. “Eu trabalhei por muitos anos sem conseguir comprar nenhuma máquina para ajudar, agora está muito mais fácil”, conta José.

domingo, 4 de agosto de 2013

Empasses na construção da FIOL - Ferrovia Oeste-Leste



Os prejuízos que a gestão desse país está causando para todos os cidadãos só aumenta a cada dia mais. Mas não é de hoje esses empasses. Vamos fazer uma retrospectiva. Na década de 1930, o ex-presidente Getúlio Vargas, na euforia da maior empresa siderúrgica do país, queria trazer montadoras de automóveis para território nacional, as montadoras, vieram, com algumas condições, uma delas: que o governo investisse na criação de rodovias. E assim foi feito. Mudando totalmente o tipo de transporte que movimentava o brasileiro e seus produtos, que antes era feito pelas hidrovias e pelas ferrovias, ou terrestre por meio de carruagens, e etc. Hoje predomina a matriz rodoviária no transporte, causando n's prejuízos à economia do país: vemos rodovias sucateadas (principalmente as estaduais); transporte caro, diretamente proporcional ao preço dos produtos comercializados nacionalmente; demora de chegada e distribuição desses produtos no exterior; acidentes incontáveis, por vários motivos, pelas estradas; um dos mais importantes tópicos, o preço abusivo dos combustíveis comercializados internamente; e dentre outros empasses. Tentou-se diminuir a emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa) na década de 1990, mudando a alimentação de carros pequenos de gasolina para etanol, o que foi uma tentativa fracassada, afinal, o que mais emite GEE são os automóveis movidos à Diesel, respectivamente ônibus e caminhões, carretas. Devíamos nos perguntar porque nos países desenvolvidos, o transporte de produtos e de pessoas é feito por ferrovias? É mais rápido, mais barato, menos cobrança de impostos, menor índice de acidentes, afinal quantos trens saem dos trilhos por dia no mundo? E quantas carretas viram, capotam, batem, por dia no Brasil? Incontáveis! O Brasil tem potencial ferroviário, só traria benefícios, e começaram no governo Lula, com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), aumentar a malha de transporte ferroviário para 33%, como? Do jeito que estamos vendo? Obras não concluídas, prazos estendidos. O Brasil possui os rios navegáveis, no entanto não vemos isso sendo aproveitado. O escoamento de produtos agrícolas das lavouras, dos minérios, e toda a sociedade tem prejuízos com isso.

Erli Pinto dos Santos
Téc. Agropecuário
Graduando em Agronomia
(74) 91966275

Chega à Pernambuco o Plano Safra Semiárido

por, MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário

O Plano Safra para o Semiárido foi lançado nesta sexta-feira (2), em Recife (PE), pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas. As ações asseguram aos agricultores da região maior capacidade de investimento, inovação tecnológica e segurança para produzir.
“Esse conjunto de medidas visa reestruturar os rebanhos, recuperar os cultivos alimentares regionais e também investir na assistência técnica para que se retome a ideia de uma produção de convivência com o Semiárido”, ressaltou o ministro.
O Semiárido é a primeira região brasileira com um plano específico. E o Governo Federal adaptou instrumentos e políticas para reestruturar a organização produtiva familiar. As contratações de crédito por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), por exemplo, terão taxas de juros diferenciadas para o Semiárido.
Para as operações de custeio, os juros são de 1% a 3%, ao ano – nas demais regiões, os juros variam entre 1,5% a 3,5%. Já os contratos de investimento, são fixados com juros de 1% a 1,5%, ao ano – as taxas para o resto do país ficam entre 1% e 2%.
O Plano Safra Semiárido oferece R$ 7 bilhões para os agricultores que precisam conviver com a seca no País. Na região estão 1,6 milhão de produtores rurais – a maioria (1,5 milhão) é composta por agricultores familiares - que recebem, a partir desta safra, incentivo para avançar nos sistemas produtivos adaptados ao Semiárido, na segurança hídrica e na garantia de alimentação animal.
O ministro destacou que o Plano vai fortalecer a região, castigada pelas condições climáticas ao longo dos anos. “Nós não podemos permitir que demore mais para que as pessoas que perderam com a seca se estabilizem. Queremos que seja rápido e é para isso que temos o Plano Safra Semiárido”, observou Pepe Vargas.
Uma das novidades é a possibilidade da compra de alimentação animal pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). “Em situações de emergência, o PAA passa a ser admitido para a compra de alimentação para os animais, além de mudas e sementes para a produção de forragens. Essa é uma importante modificação que nós estamos fazendo”, explica. O Governo Federal também vai ampliar a cota para o Garantia-Safra. A expectativa é atender 1,2 milhão de agricultores familiares na safra 2013/2014.
O presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape), Doriel Barros, apontou os anúncios como uma conquista da mobilização dos movimentos sociais. “O Plano Safra nada mais é do que uma conquista do povo, fruto da luta dos movimentos sociais. Esse é um anúncio muito importante para nós, um momento de tornar o Semiárido um lugar mais decente”, afirmou.
O Plano Safra para a região foi lançado nacionalmente em julho, pela presidente Dilma Rousseff.

PAC Equipamentos
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) também entregou 111 equipamentos adquiridos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). A doação é composta por 28 caminhões-caçamba, 28 retroescavadeiras, 25 motoniveladoras e 30 pás-carregadeiras – um investimento superior a R$ 31 milhões.
“O PAC prevê grandes obras viárias, de infraestrutura, mas também prevê as estradas vicinais, do interior. Todos os municípios do Semiárido e da Sudene, que estão em situação de emergência, vão receber cinco equipamentos: pá- carregadeira, retroescavadeira, motoniveladora, caminhões pipa e caçamba.  São 18 mil máquinas que serão entregues em todo o País e a nossa prioridade é entregar os equipamentos primeiramente no Nordeste brasileiro”, salientou Pepe Vargas.
As máquinas doadas serão utilizadas em obras de infraestrutura hídrica – como edificação de barragens subterrâneas e desassoreamento de barreiros – e para recuperar e abrir novas estradas vicinais. A ação visa melhorar diretamente a vida de mais de 160 mil agricultores familiares pernambucanos, que comercializam na cidade os produtos do campo.
Territórios da Cidadania
No evento, o ministro e o governador Eduardo Campos, assinaram ainda o Termo de Cooperação Técnica para reforçar as ações do programa Territórios da Cidadania em Pernambucano.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Como prevenir a mastite em rebanhos leiteiros?

mastite é uma das principais moléstias que acomete o rebanho leiteiro, podendo causar enormes prejuízos no descarte do leite, medicamentos e pode ocasionar até mesmo a morte dos animais infectados.
http://www.cnpgl.embrapa.br/sistemaproducao/410216-controle-de-mastite
A doença é contagiosa de fácil transmissão entre os animais, podendo ocorrer em uma ou mais tetas em período de lactação ou seca. A mastite pode ser apresentar de forma clínica com sintomas como secreção do leite com grumos; pus ou um aspecto aquoso; tetas e úbere avermelhados, duros, inchados, doloridos e quentes. Outros sintomas característicos são febre, falta de apetite e morte quando há o agravamento da doença. Na forma subclínica, os sintomas não são presentes e somente testes especiais podem detectar a doença.
No diagnóstico é recomendável a verificação dos sintomas clínicos diariamente, que pode ser feito pelo teste da caneca telada ou de fundo preto, onde são depositados os primeiros jatos de leite de cada teta e observando a presença ou não de grumos, pus ou se o leite está aquoso. Também é necessário verificar a presença de ferimentos e inflamação nas tetas e úbere.
Após o diagnóstico da doença, as vacas devem ser separadas das sadias para tratamento feito a base de antibióticos indicados pelo médico veterinário após análise da doença. A ordenha deve ser iniciada nas tetas sadias e terminada nas tetas doentes, o leite contaminado não deve ser misturado ao leite das vacas sadias.
Para evitar o aparecimento da doença cuidados com a limpeza do ambiente devem ser tomados como, a retirada do esterco do curral e da sala de ordenha; limpeza das teteiras e regulagem da ordenhadeira; roçar os pastos evitando o ferimento nas tetas e úbere; lavar bem antes do processo de ordenha; desinfetar as tetas dos animais antes e depois da ordenha. Com esses cuidados o rebanho tem grande chance de se ver livre da doença, e os produtores não terão prejuízos.
Fonte: CPT Cursos Presenciais

Casqueamento em bovinos é ótima oportunidade para gerar renda

A reportagem apresentada pelo Jornal Hoje mostra alguns profissionais que não possuem curso superior, mas chegam a ganhar até R$ 2000,00 por semana. Dentre esses profissionais o jornal apresentou Gaspar Junior, que é casqueador de bovinos.  O casqueador é uma espécie de pedicure de bovinos, cuida dos cascos dos animais. A profissão não exige curso superior, basta ter habilidade e fazer um curso profissionalizante de boa qualidade, que torne o profissional apto.


Confira a reportagem!