Além de outras tecnologias expostas pelo IRPAA, foi um dos destaques a Fábrica de Ração. Produção de rações na propriedade para nutrição dos rebanhos do semiárido, fazendo uso do mandacaru, palma forrageira, algaroba, sorgo, leucena e a gliricídia, que ainda é um tanto desconhecida mas que tem alto potencial forrageiro para o semiárido.
O farelo de algaroba, com uma finalidade um tanto peculiar, pois é costumeiro, criadores fornecerem as vagens inteiras, o que segundo os técnicos do IRPAA pode trazer prejuízos, o fato da vagem ter uma terminação pontiaguda pode ocasionar ferimentos no trato intestinal desses animais, há também restrições ao uso da vagem de algaroba, deve ser adotada 30% da mesma na ração dos animais alimentados.
O farelo de palma, e o de mandacaru, o segundo com um teor de proteína ligeiramente maior (7 à 11%). Talvez seja interessante serem usados na alimentação de aves, mas em criações de ruminantes, o principal objetivo é suprir a demanda de água desses animais, e no processo de fabricação do farelo, uma das etapas é a eliminação da água.
Conheça o IRPAA: www.irpaa.org
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Texto e Fotos: Erli Pinto dos Santos
Técnico em Agropecuária
Graduando em Agronomia - UEFS
(74) 9196-6275
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