sexta-feira, 30 de agosto de 2013

EBDA apresenta programas e técnicas de convívio com a seca na ExporFeira 2013

Na Exporfeira 2013 empresa apresenta programas e técnicas de convívio  com a secaTecnologias de baixo custo que amenizam as dificuldades do convívio com a seca serão apresentadas pela EBDA, durante a XXXVIII Exposição Agropecuária de Feira de Santana (Expofeira 2013). O evento, que acontece no Parque de Exposição João Martins da Silva, começa no próximo domingo (1º), e segue até o dia 8 de setembro.
Durante os oito dias da exposição, a EBDA apresentará, em seu estande, cultivos, experimentos e programas que alcançaram êxito para o desenvolvimento socioeconômico das localidades que enfrentam o longo período de estiagem.
O destaque será para o programa de segurança alimentar do rebanho, desenvolvido na Bahia pela EBDA, desde 2011. “No local, demonstraremos o plantio da palma forrageira, uma das melhores opções que o agricultor tem para alimentar o rebanho no período de escassez”, conta a gerente da EBDA em Feira de Santana, Edilza dos Reis.
Responsável pelo plantio de mais de 40 mil mudas das espécies frutíferas e essências florestais, outro programa em destaque será o Quintais Agroflorestais, mostrado através de recursos audiovisuais. Milhares de famílias já foram beneficiadas pela iniciativa, que além de revitalizar os pomares dos agricultores familiares, capacita técnicos para a manutenção desses espaços. Somente no primeiro semestre de 2013, cerca de 300 profissionais, das principais regiões onde se concentram as ações do Programa, aprimoraram suas técnicas. A EBDA também distribuiu 1.275 kits de ferramentas, compostos por estacas, mourões e carrinhos de mão, para os agricultores que aderiram ao Programa Quintais Agroflorestais.
De acordo com Edilza, a novidade que a empresa trará este ano, para a Expofeira, será o lançamento do Programa Pró-Genética. “É um programa de melhoramento genético do rebanho bovino, que tem por objetivo central ofertar touros puros e certificados, para serem usados como reprodutores em rebanhos de baixa qualidade genética, de forma a uniformizá-los e garantir fêmeas mais produtivas e machas com melhor potencial de comercialização”, explicou a gerente.

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